De tal ordem é e tão precioso
o que devo dizer-lhes
que não posso guardá-lo
sem que me oprima a sensação de um roubo:
cu é lindo!
Fazei o que puderdes com esta dádiva.
Quanto a mim dou graças
pelo que agora sei
e, mais que perdoo, eu amo.
Fonte da imagem:
3 comentários:
Tânia, como nossa querida Adélia Prado é cheia de ousadiae de despudor, de via libertária e de ternuras florais... Escreve, desmistificando nossos escrúlos burgueses... Linda, lindas... Abraços com ternura, Jorge
Eu amo esse poema de Adélia, Tânia...e sobretudo o "fazei o que puderes com essa dádiva".
Beijos,
Lindo! Intenso!
Tem momentos que o amor nos pega assim.
beijos
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