Jorge Bichuetti
Teu corpo exala
vapores lisérgicos
fagulhas estelares
centelhas lunares...
Um cheiro de prazer,
um sabor selvagem
de frutas silvestres
e ervas do campo,
da relva, onde
numa união
entre o cio e a paixão
nos descobrimos
desnudos, só pele;
amantes, sol e mar...
O mundo parou:
eclipse visceral,
dois corpos
numa explosão transcendental...
O céu girou:
Eucaristia carnal,
dois corpos
fazendo do amor uma história imortal...
2 comentários:
Querida Tânia, gosto mais das minhas poesias no seu blog que no meu... Está belíssimo o blog: você domina a máquina... Eu luto com muitas debilidades técnicas. à noite, andarei perambulando por todos... Abraços com muita ternura, Jorge
Um poema bem sensual e bonito.
beijos
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